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terça-feira, dezembro 31, 2002
Escrito por: Henrique Neto 6:47:00 PM
Da relatividade das coisas na vida de cada um Em um coro quase uníssono, ouço as pessoas reclamando de 2002 e nestas horas penso (ou ao menos deveria): obrigado Senhor por este ano.
segunda-feira, dezembro 30, 2002
Escrito por: Henrique Neto 4:52:00 PM
Henrique é o caralho, meu nome agora é Zé Pequeno
Embarcando na campanha do Eu, hein!, veja a série Zé Pequeno feita e gentilmente enviadas a mim pelo dono do site (atendendo a pedidos). Hilárias!
Escrito por: Henrique Neto 3:27:00 PM
Quando você for ao Rio dê uma esticadinha até à Barra da Tijuca e visite o Hard Rock Cafe. Para saber mais sobre o restaurante, marca, história, etc. etc. etc., vá no site (qual o endereço? Procure!). Agora se quiser minha opinião sobre o local, digo diante de teus olhos: visite. Lá tem um clima Rock'n Roll (fico imaginando como deve ser esse tal 'clima Rock'n Roll'...), uma comida apetitosa, exposição permanente de peças originais de artistas famosos e garçonetes para lá de animadinhas.
Depois de você apreciar a comida, comprar lembrancinhas na loja (anexa), encher os olhos com a vista do local e tirar fotos, bate uma tristeza por ter comido tão desesperadamente.
Escrito por: Henrique Neto 9:31:00 AM
Volta antes do fim (de ano) Fim-de-ano tem três coisas boas: panetone, festa em família e a sensação de estar em casa durante a semana sem culpa. As três coisas muito chatas são: lojas impossíveis de lotadas, saudações repetidas exatamente iguais há milianos e engarrafamentos nas estradas.
sexta-feira, dezembro 20, 2002
Escrito por: Henrique Neto 1:53:00 AM
Aviso aos navegantes (na versão "gerúndica"): ESSE BLOG VAI ESTAR ENTRANDO EM RECESSO DE NATAL. Só volto quando der vontade, até porquê aqui quem manda sou eu. Não adianta reclamar, sou eu sim. Tá, tá bom. Tudo o que você falar não vai adiantar, quem dá a palavra final aqui sou eu e essa conversa está acabada. Pronto.
quinta-feira, dezembro 19, 2002
Escrito por: Henrique Neto 3:01:00 PM
Esse mano consegue a façanha de pagar de veado e ainda assim ser sonho/objeto de consumo de grande parte da mulherada. Vai entender...
Escrito por: Henrique Neto 2:27:00 PM
Nós, o povo de bem, em um dos raros momentos de pausa em nosso trabalho de pesquisa em: 'experimentações etílicas e seus benefícios ao organísmo'.
Escrito por: Henrique Neto 12:35:00 PM
Produto sobre pressão. Inflamável. Mantenha longe do alcance de crianças
Não agüento mais ler o rótulo do Bom Ar toda vez que vou ao W.C., então porquê não manter um pequeno acervo de livros, revistas e jornais lá. Você também nutre o hábito de consumir literatura de banheiro? O que você lê quando está lá na hora ingrata? Paulo Coelho acho que não leria nem lá (vai que sou acometido por uma prisão de ventre...), prefiro o rótulo do creme dental.Vamos fazer uma campanha? Pela aculturação dos ambientes menos cheirosos da casa!
quarta-feira, dezembro 18, 2002
Escrito por: Henrique Neto 10:55:00 PM
Choro menino
Outro dia publiquei um texto, onde eu falava das minhas paixões pelas idéias e pensamentos que iluminam a alma, mas me esqueci de fazer outra confissão: também sou apaixonado por música. Alguém certa vez disse mui sabiamente: a vida sem música seria um grande erro! Não sei quem é o autor desta afirmação tão acertiva, mas já vou deixar aqui meus parabéns pelo momento de iluminação. Não sou um cara de muitas posses, porém tenho uma coleção de cds que já beira duas centenas. Apesar deste número não ser assim uma Brastemp (tenho um amigo cuja coleção de discos em vinil ultrapassa as 3000 peças), a qualidade é muito boa e a variedade idem. Basicamente formada por cantores da música popular brasileira, tenho: Belchior, Beto Guedes, Max de Castro, Milton Nascimento, 14 Bis, Cartola, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Chico Buarque, Chico César, Gonzaguinha, Luiz Gonzaga, Emílio Santiago, Toquinho, Vinícius, Tim Maia, Pedro Mariano, Wilson Simoninha, Cassiano, Lobão, Cazuza, Otto e adjacências. O time feminino também não faz feio: Elis Regina (absoluta), Marisa Monte, Adriana Calcanhoto, Gal, Betânia, Cássia Eller, Patrícia Marx, Inhana, Simone, Beth Carvalho e etc. Já em matéria de música estrangeira, aí não daria um time de futebol de campo. No máximo um timezinho de 'society', visto ser um quadro bem reduzido. Fiz este preâmbulo todo, para lhe falar de um dos melhores cantores da cena nacional: Beto Guedes. Você já ouviu falar nele certamente (acho que tem uma música dele nesta novela das seis, Coração de Estudante). Mas se você não o conhece, aqui vai uma dica: vale à pena ir até uma loja e começar por uma coletânea do cara. Com certeza você reconhecerá muitas músicas de sucesso de autoria dele. Deixando de lado a questão sucesso (sempre confundida com super exposição na mídia), preste atenção no timbre de voz do rapaz. Quando Beto canta, somos remetidos àquele choro menino do irmão caçula. Se a natureza cantasse, o faria através da voz de Beto, suave, levemente roca, com um timbre nostálgico, um brilho agudo, profundo, um semi-choro. Beto fala como ninguém de montanhas, brisa, rio, janelas, trens, caminhos e liberdade; tudo isto com àquele gosto mineiro, com cara de paisagem na janela do ônibus, o sono preguiçoso do cachorro na varanda, a brisa fina caindo, o sol de primavera. Como se isto tudo não bastasse, Beto ainda é multiinstrumentista (vide os créditos dos discos) e compositor ímpar. Tal como o pai - músico e compositor de chorinhos. Freud explica que: a arte é uma das maneiras que o homem encontra para sublimar o sexo. Isto implica dizer que somos criativos até fora da cama. Maneirazinha agradável de gastar o tempo entre uma transa e outra não?! Não perca seu tempo com este lixo denominado "música" que a TV despeja em cima de você, vá às lojas especializadas e procure música na acepção real da palavra. Encontre você também um "choro menino" que lhe propicie lembranças boas e paz.
terça-feira, dezembro 17, 2002
Escrito por: Henrique Neto 11:05:00 PM
Escrito por: Henrique Neto 3:45:00 PM
Escrito por: Henrique Neto 9:12:00 AM
O Jabor (é, o Arnaldo...) hoje defende que o amor atrapalha o sexo. Vá lá e leia, está genial a coluna.
segunda-feira, dezembro 16, 2002
Escrito por: Henrique Neto 3:45:00 PM
Estou aqui sim, mas ainda não dá para falar. À noite a gente conversa.
sexta-feira, dezembro 13, 2002
Escrito por: Henrique Neto 10:04:00 AM
Um jornal que confunde e NÃO informa Para os sensores de plantão aviso: eu estou muito bem, com um excelente humor, digno de uma sexta-feira pré-festa. Bom dia a todos! Mas vai uma reclamação contra o principal jornal aqui do Espírito Santo, A Gazeta, do grupo Diários Associados. Numa matéria publicada hoje falando dos 90 anos de idade (se vivo estivesse) do mestre e conterrâneo Luiz Gonzaga, na capa no Caderno Dois, eles conseguira cometer um erro grosseiro sobre o ano de morte deste genial artista. Primeiro eles dizem que o velho "Lua" morreu em 1999 e depois numa matéria ao lado, na mesma página, apontam o ano de 1989 como sendo o da sua morte. Nessa, o que o leitor que pagou para ter informações corretas e precisas faz? Joga uma moeda para o alto e escolhe qual o ano correto!? Que credibilidade um jornal destes terá se erros assim são correntes? Alô redação, vamos revisar os textos antes de publicar!
quinta-feira, dezembro 12, 2002
Escrito por: Henrique Neto 12:13:00 PM
Celular porreta da Sony. Dizem que ele lava, passa, cozinha e até faz café. Um expresso, por favor!
quarta-feira, dezembro 11, 2002
Escrito por: Henrique Neto 11:29:00 PM
Ritmo Você já teve vontade de comprar mais uns quinze exemplares de um livro que acabou de ler e mandar para seus amigos? Ótimo. Você é doido também.
Escrito por: Henrique Neto 5:38:00 PM
Do povo, com o povo e para o povo(?)
Nascida no Bagaço, a 70 quilômetros de Rio Branco, teve 11 irmãos, sobreviveu a cinco malárias, três hepatites e uma leshmaniose. Começou cedo a trabalhar no seringal. Perdeu a mãe aos 15, idade em que assumiu a criação dos outros irmãos junto com sua irmã mais velha. Ainda doente de hepatite, viajou para Rio Branco para estudar. Aprendeu a ler aos 16 e anos mais tarde tomou conhecimento da Teologia da Libertação. Sonhava se tornar freira, mas acabou se convertendo evangélica. Entrou na Universidade Federal do Acre no início dos anos 80 e nesta mesma época, já dava aulas. Aderiu ao movimento estudantil, entidades de bairro e passou a atuar como militante do PRC (Partido Revolucionário Comunista). Em 84, junto com Chico Mendes, fundou a CUT no Acre. Em 88 filiou-se ao PT e foi eleita vereadora, deputada estadual e senadora aos 38 anos (a mais jovem). É defensora do meio ambiente e por essa luta, recebeu um prêmio especial do Programa das Nações Unidas Para o Meio Ambiente, no prédio da ONU em Nova York. Foi uma das 25 mulheres mais importantes com ações na área ambiental. A revista TIME a colocou entre as 100 líderes do milênio. Quem é essa mulher de fibra com um histórico tão empolgante e original!? A nova Ministra do Meio Ambiente no governo Lula, Maria Osmarina Silva de Souza, ou simplesmente Marina. Lula, vindo do povo, dará a vez às pessoas, tal como ele, humildes. Sem demagogia barata. Não fui a favor do Lula em sua campanha, não votei nem votaria nele, mas algumas ações até aqui tomadas, são dignas de aplausos. Até da oposição da oposição.
Fonte: Valor Econômico
Escrito por: Henrique Neto 4:47:00 PM
A burra tem um cachorro A sorte dela é que eu não funciono de manhã. A sorte dela é que eu não funciono de manhã, se não ela ia ver o que é acordar alguém com uma pergunta estúpida dessa.
Escrito por: Henrique Neto 3:29:00 PM
Kelly Key não devia cantar
Vendo as fotos da Playboy da cantora/modelo/atriz/apresentadora/boazuda, Kelly Key, cheguei a uma conclusão: ela deveria ter uma profissão que se apropriasse de outros verbos com terminação ar. Cantar, por assim dizer, não é nem de perto seu melhor atributo. Agora se você quiser as fotos, me mande um eMail que eu as envio pr'ocê.
Escrito por: Henrique Neto 11:07:00 AM
É mais ou menos por aí Assim como às vezes falta pão na padaria e o taxista nunca tem troco, nem tudo na vida da gente funciona tão engrenado e perfeito quanto gostaríamos/queríamos ou deveria. Bom, após esta minha espetacular descoberta, fica mais fácil conviver comigo e com as pessoas a minha volta, visto que agora sei que elas não são super-seres ultradesenvolvidos (e nem precisam ser) e assim como eu um dia já tive, elas até podem ter caspas. Dessa forma, quem sabe eu não consiga me acostumar com a idéia de não precisar exigir ISO 9000 dos outros e como brinde, de mim também. Mas porquê eu estou falando disso? Sei lá! Talvez seja ansiedade por causa do jogo domingo, onde o Corinthians será campeão (será?). Ou talvez, quem sabe, já esteja fazendo balanço de final de ano antes mesmo das vendas de natal se acabarem. Ou talvez, e aí é uma opção pior, seja só essa mania de achar defeitos em mim. Ou não, como diria o Caetano. Uma coisa já dá para afirmar: sem tv minha vida está muito boa. Não sinto falta mesmo. Três vivas para essa medida completamente hedonista que não vai melhorar o mundo em nada, nem tampouco alterar a rotina de ninguém. Deus como estou disperso hoje! Vamos tentar de novo. O que você está lendo? Onde você vai passar o natal? É legal lá? Como você encarou o fato de saber que o Papai Noel não existe? Você realmente acha que a Vilma, ‘mãe’ do Pedrinho, é inocente? Ah, sei lá. Fala você agora vai...
terça-feira, dezembro 10, 2002
Escrito por: Henrique Neto 2:33:00 PM
Na caixa de CDs do Beto Guedes, da coleção Brasil de A a Z, há um erro muiiito grave: o primeiro disco do Beto, A Página do Relâmpago Elétrico, está com o nome correto apenas na capa, na impressão do disco saiu como A Página do Relâmpago Amarelo. É, eu sou chato mesmo!
Escrito por: Henrique Neto 10:34:00 AM
E antes que seja tarde demais, o Jabor termina com essa belíssima concatenação sua coluna de hoje: "(...) o amor é uma ilusão sem a qual não podemos viver."
segunda-feira, dezembro 09, 2002
Escrito por: Henrique Neto 4:27:00 PM
Hablemos con ellas
Escrito a quatro mãos: Adriana Alves &
Almodóvar se superou mais uma vez em seu novo filme. Sem tantos personagens excessivos, sua marca registrada, em Hable con Ella optou por usar dois homens para falar da alma feminina, das incapacidades que as pessoas adquiriram em deixar transparecer o seu amor, dos não-diálogos que travamos no cotidiano. É tocante a maneira que Almodóvar coloca o Amor, aquele intuitivo Amor que assiste, percebe, ouve. Uma das falas do personagem principal surge como uma alfinetada quando diz que sua relação é melhor do que muitos casamentos estáveis por aí...sim, claro, ele a ouve, ele escuta, sabe os seus pensamentos, adivinha suas felicidades. Quantos de nós paramos realmente para ouvir o outro? Ele a toca, cuida dela diariamente e pergunta inocente ao seu interlocutor: Já conversou com ela hoje? Já falou com ela? Você tem que prestar mais atenção à alma feminina. Almodóvar 'colocou' o feminino no inconsciente e tal como numa seção de análise Freudiana, deixou seus homens a divagar sobre suas frustrações, traumas, travas e todas essas amarras de uma relação de amor. Está tudo lá, o amor platônico, o medo de amar e se deixar ser amado, o Complexo de Édipo, a transferência; a sensibilidade e a admiração pelas artes. Será isso fruto de suas reflexões após a morte de sua mãe? No entanto, o mundo em que vivemos, que vive a crise da modernidade, as mulheres se esquecem que são mulheres e o quão importante é sê-la. Almodóvar resgata a alma feminina, pois quando os personagens masculinos de seu filme aprendem a ouvir, se encontram. Por quê não ouvir as mulheres? Por quê não deixar o jargão fácil de lado, de que as "mulheres falam demais", que são serem irreconhecíveis, seres de outro mundo, enigmáticos. Pois não são não! Basta apenas que os homens se curvem, se dobrem, ao prazer de ouvi-las e perceber o quão interessantes são, cada mulher em sua particularidade. Não que deixem de ser enigmáticas, disso o filme não fala, cabe a cada um descobrir. A trilha sonora, muito bonita, é instrumental na maior parte do filme, abrindo espaço para Caetano Veloso cantar Currucucu Paloma em uma roda de violão e Elis Regina, com Por Toda Minha Vida em meio a uma tourada. Achei tudo de muito bom gosto. Almodóvar surpreendeu de novo nos mostrando que ainda há tempo de amarmos as pessoas antes que elas durmam um 'sono profundo' ou até eterno. Ainda há tempo de hablarmos con ellas.O interessante do filme é que esta busca do feminino é colocada como um passeio solitário, desde a primeira cena, os personagens homens choram, acho que justamente para quebrar a comum idéia de que homem não chora. No entanto, todo homem tem uma mulher dentro de si, mesmo que seja a vaga lembrança de sua mãe.
sexta-feira, dezembro 06, 2002
Escrito por: Henrique Neto 11:16:00 AM
- Alô. - Você ligou errado. - Não, não tem ninguém aqui querendo vender móveis usados!
O pior mesmo é quando digo que foi engano e a criatura do outro lado insiste. Como diz meu camarada, shits happen all the time.
quinta-feira, dezembro 05, 2002
Escrito por: Henrique Neto 4:21:00 PM
Escrito por: Henrique Neto 12:19:00 PM
Lu, agora não tenho mais do que reclamar. Estréia amanhã, aqui em Vila Velha, Hable con Ella o novo filme do Almodóvar. Minha dúvida agora é seu eu vou à praia antes ou depois de ir ao cinema. Ai, ai que vida dura viu...
quarta-feira, dezembro 04, 2002
Escrito por: Henrique Neto 2:49:00 PM
Vamos cruzar os dedos...
... e torcer para ganharmos o Oscar de melhor filme estrangeiro desta vez. Cidade de Deus merece, é justo que ganhe, pois um filme primoroso assim deve colher os louros dos seus méritos.
Se você ainda não o viu, se apresse, pois como escrevi aqui há uns meses, você pode até não gostar do filme, mas assisti-lo é um ato de patriotismo. Aproveite e leia aqui o artigo.
Escrito por: Henrique Neto 12:41:00 PM
Não deixem o Belas Artes morrer
Agora a ameaça dos cinemas que podem vira estacionamento, está de volta. Céus, será que o futuro nos reservará apenas cinemas multiplex em shoppings com filmes americanóides babacas?
Escrito por: Henrique Neto 10:56:00 AM
Vamos celebrar a amizade e comemorar o fato de estarmos convivendo numa mesma
Como escreveu a Rosana Hermann para àquele quadro do Pânico (programa de rádio da Jovem Pam - SP), o Djalma Jorge: Eu quero ter um milhão de amigos e que cada um deles me envie uma nota de 1 dólar.
terça-feira, dezembro 03, 2002
Escrito por: Henrique Neto 10:57:00 PM
segunda-feira, dezembro 02, 2002
Escrito por: Henrique Neto 11:07:00 PM
Como prometi, seguem algumas fotos daqui. A primeira (claro que é da esquerda para a direita...) é a vista da Praia da Costa [Vila Velha/ES] lá do Convento da Penha e a segunda, é a baía de Vitória. Clique para vê-las ampliadas.
Escrito por: Henrique Neto 8:58:00 AM
Faltam fotos
Fiz várias fotos de diversos lugares aqui em Vitória neste fim-de-semana, mas como sou esse sujeito atento, me esqueci de lembrar de subir elas aqui pro site. Elas ficaram lá em casa sozinhas. Coitadas... Hoje à noite, quando eu me encontrar com elas, publico aqui. Agora não vai dar. Um bom dia para você também!
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